20 de set. de 2016

Profissões em 2025 II

Um matéria divulgada pelo jornal O Globo fala de profissões em alta e em baixa nos próximos anos.
No sistema em que vivemos as pessoas não são seres humanos, são recursos. E a matéria  sinaliza isso, mas não de forma crítica. Os recursos que não colaborarem para o retorno das organizações serão eliminados.

Ocupações que devem deixar de existir em 2015, segundo a matéria:

-- Operador de telemarketing: Hoje em dia você consegue ter autoatendimento online, o atendimento passa a ser digital. Não precisaria ter um interlocutor pessoa física para isso. É a simplificação dos processos.

-- Contador (elaborador de obrigações fiscais): A carreira passará por transformações nesta atribuição, já que os cálculos passam a ser automatizados, a partir da integração das informações disponíveis entre órgãos públicos e privados. [Thanks God! Já está na hora dos contadores se livrarem da escravidão de serem apuradores e escrituradores de tributos.]

-- Reparador de relógios: Com o avanço da tecnologia e a atualização rápida de novos modelos, vai haver uma diminuição gradativa de instrumentos mecânicos.

-- Subscritor de seguros: Redução de intermediários para determinadas transações. Atendimento passa a ser digitalizado.

-- Agente de crédito: As empresas têm investido em simulações de financiamento imobiliário on-line. Os cálculos e comparações passam a ser realizados por sistemas automatizados.

-- Árbitro: Introdução da tecnologia nos esportes para fins de apuração de resultados.

-- Trabalhadores rurais: A tendência é a automação e o advento de máquinas guiadas via satélite. [Senhor, salve a agricultura familiar e os alimentos orgânicos!]

-- Operador de caixa: Tendência de automatização, através do incentivo das relações de confiança entre consumidor e estabelecimento.

-- Corretor de imóveis: A facilidade das relações comerciais, por meio de sistemas menos burocráticos, vem desburocratizando o mercado imobiliário. Exemplo: Zap Móveis.

-- Digitador de dados: Atualmente há plataformas digitais que fazem leitura e digitalização de documentos. Além disso, cada vez mais a indústria está investindo no desenvolvimento e evolução de leitores de informação. Exemplos: captura ótica de dados do cartão de crédito.

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“... nunca [...] plenamente maduro, nem nas idéias nem no estilo, mas sempre verde, incompleto, experimental.” (Gilberto Freire)